Deus é injusto por julgar Sodoma ou mandar o Diluvio?
Descubra a verdade sobre o juízo de Deus segundo a Bíblia.
❌ A pergunta que parece sincera, mas carrega uma armadilha
“Se Deus é bom, por que Ele permite o inferno?”
“Como um Deus de amor pode matar milhares de pessoas no Dilúvio?”
“Por que Ele destruiu Sodoma e Gomorra?”
Essas perguntas têm sido usadas como armas para desacreditar o caráter de Deus, como se Ele fosse impiedoso ou incoerente. Mas o que muitos não percebem é que, por trás dessas questões, existe uma falácia sutil e perigosa:
👉 A ideia de que Deus deve algo ao ser humano.
👑 Deus não nos deve absolutamente nada
Antes de qualquer coisa, precisamos entender quem Deus é — e quem nós somos:
“Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela há, o mundo e os que nele habitam.” (Salmos 24:1)
Ele é o Criador do universo, o Rei Supremo, Aquele que deu vida a tudo o que existe.
Mesmo assim…
- Nos fez à Sua imagem.
- Estabeleceu leis.
- Nos deu livre arbítrio.
- E ainda sacrificou Seu próprio Filho para salvar os que crerem.
E ainda assim, é acusado de injusto?
❗ Injusto não é Deus julgar.
❗ Injusto é Ele ter sacrificado o Filho perfeito por um povo rebelde.
🌊 O Dilúvio e Sodoma: punição ou misericórdia?

💧 O Dilúvio: um recomeço por amor
A humanidade estava completamente corrompida, violenta, perversa.
Mesmo assim, Deus salvou Noé e sua família — mesmo sabendo que o mal voltaria.
Isso não é crueldade.
👉 É misericórdia.
“Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra…” (Gênesis 6:5)
🔥 Sodoma e Gomorra: quando não há mais justiça

Deus não destruiu aquelas cidades sem antes buscar justos nelas.
Ló intercedeu. Deus consideraria poupar por apenas dez justos.
Mas nem isso havia.
👶 As crianças cresciam sendo treinadas na perversão.
A verdadeira crueldade seria deixá-las crescer sem jamais conhecer bondade.
Tudo o que conheciam era uma realidade corrompida — e pioraria a cada geração, pois a iniquidade se transmite de pai para filho (Êxodo 20:5).
Isso não significa que os filhos “pagam” pelos pecados dos pais,
mas que os pais ensinam seus filhos a pecar.
📌 Imagine o que aquelas crianças aprendiam desde pequenas…
😱 A perversidade era tão extrema que, ao saberem da presença dos anjos na casa de Ló, os homens da cidade cercaram a casa exigindo relações com eles (Gênesis 19:4-5).
Foi tão desesperador que Ló, distorcido pela cultura à sua volta, ofereceu suas próprias filhas para proteger os visitantes.
Isso revela o colapso moral completo daquela sociedade.
Não havia mais limites, nem freio, nem consciência.
Era uma civilização afundada na perversão — e as crianças nunca conheceriam o bem.
👉 Não havia outra saída. Apenas juízo.
⚖️ O Reino de Deus não é uma democracia
Vivemos em uma geração que tenta debater com Deus.
Mas o Reino é… um reino.
“Quem és tu, ó homem, para questionares a Deus?” (Romanos 9:20)
Deus não é um político negociando leis com cidadãos.
Ele é o Rei — e Sua Palavra é a Lei.
Ele não manda ninguém para o inferno.
As pessoas escolhem ir para lá:
- Rejeitam a graça
- Zombam da cruz
- Negam a verdade
… e depois, culpam Deus.
🚨 O homem quer ser seu próprio deus
Esse é o verdadeiro problema.
Desde o Éden, o ser humano quer autonomia total.
- Quer decidir o que é certo ou errado.
- Quer questionar o oleiro… sendo apenas barro.
“Sereis como Deus…” (Gênesis 3:5) — foi assim que a serpente enganou Eva.
Hoje, o mesmo engano continua:
Queremos ditar as regras…
Mas esquecemos: não fomos nós que criamos o jogo.
🙌 Chegou a hora de reconhecer quem Deus é
Enquanto o homem se coloca no centro, continuará achando Deus “injusto”.
Mas o verdadeiro cristão reconhece:
✔️ Que Deus é santo e justo
✔️ Que Ele tem autoridade absoluta
✔️ Que Seu juízo é bom, necessário e perfeito
✔️ Que a cruz é a maior prova de amor — e de justiça — que já existiu
📚 Leitura recomendada
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📘 Em Defesa da Fé Cristã – Josh McDowell
Uma obra apologética para quem busca razões sólidas para crer.
📗 A Igreja e o Criacionismo – Adauto Lourenço
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🙏 Conclusão: Deus é bom, justo — e Rei
Muitos se perguntam:
“Deus é injusto por julgar a humanidade?”
A resposta está na Palavra.
Não é injustiça. É santidade.
“O Senhor é justo em todos os seus caminhos e santo em todas as suas obras.” (Salmos 145:17)
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